Este beco situado em Belém com o estranho nome de Chão Salgado, assim como a coluna que se ergue já encostada a uns edifícios, marca um dos momentos mais cruéis e incompreensíveis do reinado de D. José: o julgamento e condenação dos Távora e de outras famílias nobres. A ideia de Rei Absoluto em Portugal…
Categoria: Lisboa
O massacre em Lisboa de 1506
Conheces este monumento? Está situado em frente à Igreja de S. Domingos. Trata-se do memorial às vítimas de um massacre em Lisboa, que ocorreu no ano de 1506, nesse local. O massacre em Lisboa de 1506, foi um acontecimento negro na história de Portugal. Neste artigo vamos revisitar esse momento, assim como os seus antecedentes…
As secretas Sete Colinas – parte III
Na terceira e última parte da volta às secretas sete colinas, faremos uma viagem pelos montes a ocidente. Iniciamos na Baixa, subindo pelo monte de São Roque até às Chagas, terminando no monte de Santa Catarina. Como nos artigos anteriores (Parte I e Parte II), os nossos guias serão Frei Nicolau e Vieira da Silva. Vale…
As secretas Sete Colinas – parte II
Nesta segunda parte da volta às sete colinas, vamos falar dos montes a oriente, começando por São Vicente de Fora, terminando em Sant’Ana, sempre seguindo as descrições de Frei Nicolau e Vieira da Silva referidos no artigo anterior. Monte de São Vicente de Fora “Começa-se êste monte a levantar da parte Oriente do Illustre…
As secretas Sete Colinas – parte I
O tema das sete colinas é bastante complexo e até um pouco abstrato, pois tem várias interpretações e lendas. Existem várias histórias ligadas à sua simbologia, que ainda hoje faz parte do imaginário da cidade. Narram as lendas que Ulisses ao chegar a um reino chamado Ofiúsa (que significa terra das serpentes e que correspondia…
Aqueduto das Águas-Livres
A primeira que memória que tenho do Aqueduto das Águas-Livres, não é feliz. Um dia, nos tempos da minha infância, passava de carro por debaixo deste monumento, em Alcântara, e alguém no carro disse: “Havia um bandido roubava as pessoas e as atirava lá de cima!”. A minha expressão foi de horror! E não, não…